29.3.07
carniceira no riacho fundo 2
::CARNICEIRA::
com as bandas:
ARTIGO 137
DISFORME
MACAKONGS 2099
EJACULAÇÃO PRECOCE
ONISCIENTES
MURRO NO OLHO
Dia 31 de MARÇO (SABADO), a partir das 13:30 (por causa do alvara)
na QN15C CONJUNTO 07 LOTE 17 , AVENIDA PRINCIPAL, RIACHO FUNDO II
ABAIXO AO SUPERMERCADO SANTO ANDRÉ!!!! Não tem como não saber onde é...facinho de chegar! é a uns 100 metros da quadra onde rolam sempre os shows!
Tá sem grana?? não tem problema, é totalmente de graça!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
27.3.07
vídeo caga sangue thrash
horror em sobradinho
Local novo para show no DF, o bar Pan head de propriedade do Hudson (Galinha Preta, More Tools) e do Boreu (Boreu Tattoo). Muito legal o espaço. Já com uma estrutura pra pequenos shows (só não pode chover). Buteco, e tal. Localizado. A beira da BR... atrás de um posto SHELL (seguindo direto pela BR é o segundo posto após o viaduto/ entrada principal de sobradinho).
Innocent Kids
Fizemos um show curto, apresentando, as músicas que estamos gravando. O show foi parado, todo mundo olhando. Meio sem graça mesmo. Levamos “Comece a Viver” e Cerrando meus Olhos do Cd e mais o cover do BSB-H (ande de skate ou Morra).
More Tools
Apresenta um Death Metal Moderno (não confundam com a escola de Gottemburgo). Não é algo que conheça direito, mas me lembra muito Six feet Under, tirando o vocal, que é mais rasgado, com passagens guturais, é verdade, mas o domínio é do primeiro citado. Não gosto muito da forma como é encaixada os vocais do MT (já devo ter dito isso por aqui já algumas vezes), acho exagerado. Há um excesso de partes cantadas, e variações forçadas entre gutural e o vocal mais rasgado que apaga um pouco o brilho dos grandes músicos da banda. Mas deixando isso de lado, dá pra apreciar o som dos caras. Principalmente a batera precisa de Ritche e a guitarra veloz de Hudson. Estou na espera da finalização da primeira gravação dos caras.
Macakongs 2099
Quando cheguei ao recinto do show, Fabrício (guitarra) já estava digamos assim alegre. O que já apontava o quão animada a noite seria. E não desapontaram. Parecia que seria tão desanimado quanto ao show do IK. Mas não, Traidor com seus discursos sobre política e satanismo animaram a noite.Variando entre músicas de todos os seus lançamentos (tocando músicas como: esquenta banha, Doidistrol, cabaré de crianças, Mc maldade e outras de seu novo disco, que está para sair e que por isso ainda não sei os nomes).
DFC
Só para variar, melhor apresentação da noite. O já não tão novo baterista, João, está completamente a vontade, levando tudo com a faca entre os dentes. Já quase tão preciso quanto Renzo (parece em alguns momentos, até mais rápido). Levaram muitas músicas de seus primeiros lançamentos (como as que tocam sempre: PNC do capitalismo ..., minha sogra outras que já não tocam a muito como: “Franchising Universal”). E outras de seus mais recentes trabalhos (o mal que vem pra pior e os splits) e que parece mais subutilizado é o sob o signo de satan (do qual só tocam sempre: “coexistência do caos” e “o PM e a Tv”). Depois de alguns discursos sobre a visita turística do querido Bush, e a seqüência ejaculação precoce (buceta, vai tomar no cu, mulheres 1...) vem o hino hardcore moleque doido do DF molecada 666. e fim de noite.
23.3.07
brEGA III
nos dias 30, 31 de março e 1° de abril de 2007. No dia 30 a noite ocorrerá um coquetel de lançamento do evento na CAL - Casa de Cultura
da América Latina e, no decorrer dos dias 31 de março de 1 de Abril teremos oficinas, trocas de experiências, exibições de vídeos, debates
e reflexões diversas etc no Circulo Operário do Cruzeiro.
Outros dois encontros semelhantes já ocorreram em setembro de 2004 e
setembro de 2005, articulando diversas vontades enquanto possibilitava
diversas lutas ao redor do DF. Se em 2004, quando praticamente não
haviam iniciativas e grupos autônomos no DF, queríamos irradiar uma
luta radical abaixo e à esquerda e em 2005, quando alguns embrionários
grupos experimentavam suas primeiras investidas anticapitalistas,
nossa perspectiva era a de consolidar nossa movimentação, em 2007 a
investida é mais certeira: busquemos, a partir das experiências
acumuladas e da estrutura que temos, pensar estratégias mais acertadas
de luta efetiva contra a opressão, em todos seus aspectos. Queremos
que esse encontro tenha um estrondoso resultado em nossas lutas, sendo
um Brutal Encontro dos Grupos Autônomos - rumo à batalha final - Ou
(br)EGA, se preferirem.
De inciativa da Convergência de Grupos Autônomos, o EGA reune entre outros/as militantes e ativistas de diversos movimentos e
organizações, como o Movimento Passe Livre (MPL-DF), Coletivo Corpus
Crisis(KK), Centro de Mídia Independente (CMI-Bsb), Koletivo de
Resistência Anarcopunk (KRAP), Ação Rebelde Dignidade Candanga (ARDC),
Coletivo de libertação animal Madu, Radiola Livre FM, entre diversos
outros. Além dos diversos grupos, inúmeras pessoas que partilham da
luta por um mundo onde caibam todos os mundos não opressores estarão
presentes. O que liga esses grupos e pessoas é não esperar o resultado
eleitoral pra agir politicamente, pois nossos sonhos não cabem nas
urnas e a boa política está pra além do voto eletivo; é sabermos que
nossas flores punks de palavras diversas se encontram em turmas de
alfabetização, em mobilizações por um transporte efetivamente popular,
em rádios livres insurgentes, em vivências libertárias dos nossos
corpos e sonhos, no boicote a circos que exploram animais, na
solidariedade a todos e todas que lutam em todo mundo e em tantas
coisas mais que não caberiam nessa escritura. Porém, todas estas
pequenas iniciativas, juntas, formam um todo que avança cada vez mais
rumo a outra sociedade enfim justa. Esperamos agregar cada vez mais
para isso, apareça!
Brutal Encontro de Grupos Autônomos, RUMO À BATALHA FINAL!
**Dia 30/03: coquetel de abertur a partir das 19h
Local CAL: Setor Comercial Sul Quadra 04, Ed. Anápolis, 1º andar, sala
103, Brasília-DF
**Dias 31/03 e 1/04: oficinas, debates, futebol e buraco o dia todo
Local COC: SRE/S Área Especial Lote 09, Cruzeiro Velho-DF (Referência: CELVA)
15.3.07
resenha: coletivo underground
Foi um show em que o Fellipe CDC mais uma vez lutou pela união entre diversas facetas do rock independente do DF. Parece que o público não está interessado nessas "misturebas". Confesso que pessoalmente, também não me satisfaz, prefiro um show com uma identidade maior. Se é pra unir que tenha algo em comum como thrash, crossover, hardcore, grind. Ir até o hard rock setentista passa um pouco do ponto pra mim. Mas entendo o que o Fellipe quis fazer, "já que os shows de apenas um estilo não estão dando público, porque não misturar?", mas parece que mesmo assim, não funcionou . Mas apesar do pequeno público (algo entorno de 50 pagantes) alguns shows forma muito animados, como o Terror Revolucionário e do Slaver.
Vamos aos shows.
Prisão Civil
Com seu Punk Rock altamente influenciado pela cena paulista dos anos 80 (Inocentes, Garotos Podres, Vírus 27, Dose Brutal...). Poucas pessoas já tinham chegado, mas não desanimaram e mandaram um set com músicas já bem conhecidas das pessoas que acompanham a banda. Com seus refrões em coro, que grudam na cabeça. O destaque vai pra Pobre Brasileiro("quem é ele/ é o pobre brasileiro"), minha música favorita desse atualmente trio. Entre as músicas os discursos (como foi quase que unanimidade na tarde/noite) sobre a vinda do Bush filho ao país. Com tons de elogios e comemorações como vocês podem imaginar ehehhehehe. Anunciaram que estão preparando seu primeiro cd.
Podrera
Marcelo tá tentando vencer o Juliano (Ard, Death Slam, Murro no Olho, Besthoven) em números de banda: no Coletivo ele apelou nem saiu do palco, após tocar com o PC, contiunou lá sentadão, esperando seus companheiros 1 desmontarem e seus companheiros 2 (podrera) montarem seus equipamentos. E isso aconteceu bem rápido, e logo estávamos ouvindo aquele som, que nos remete ao hardcore nacional (ARD, HC 137, RDP...). O som atual do Podrera me agrada mais do que, qdo conheci a banda. Mais palhetado, mais rápido. Só o vocal que exagera algumas vezes (cantando em quase toda a música ou exagerando no grutural – aquele famoso uuuoooorrrrraaahhh no final de várias frases - se é que vcs me entendem).
Zé Recado e Tommy Nota
Vamos ao primeiro desafio, escrever sobre algo que não conheço direito. O som, lembra o Capotones (só que menos Evil) No entanto esse trio possui músicos um pouco menos competentes que a banda citada (não que sejam ruins não me interpretem mal, mas os caras do Capotones tocam melhor, e parecem saber mais o que estão fazendo). Mas o que me lembrou mesmo, foi o Crazy Legs, só que bem mais devagar, e sem o baixão acústico que realmente da um grau. O show dos caras foi meio constrangedor porque não havia ninguém à frente do palco, acho que o público que curte a banda preferiu não comparecer, sei lá talvez por ter só uma banda no estilo, ou por conta de outro dois shows que aconteceram no mesmo dia.
Slaver
Eis aqui os campeões do Duelo de Bandas do Gama (onde nossa patroa aqui do dfhardcore foi jurada – é a nossa Sonia Lima!!!). Apresentarma algumas músicas novas, na minha opinião melhores que as da demo (thrash force). Estão mais rápidos, e cada vez mais Evil que da ainda mais aquela cara de linha alemã de Thrash). O show foi melhor que o do Duelo, mais tranquilo, num espaço menor ( o que me conquista mais hehehe). Destaque desse show: vai pro Cambito que já se mostar mais a vontade em tocar e cantar (ou seja não perde muito o folego, nem se embola nas palhetadas).
Terror Revolucionário
O show mais animado da noite, apresentaram algumas músicas de suas mais recentes gravações (ainda inéditas). Não consigo nesse momento lembrar os nomes hehehehe (O Barbosa me passou um Cdr, mas esqueceu de passar a lista das músicas ) muito mais rápidas que suas gravações anteriores. Mas o que anima o pessoal ainda (pois já sabema as letras, as piadinha s do CDC, as partes que o Jeffer vai errar hahahah) são as músicas do album (s/t).
Cábula
Outro desafio, não exatamente como definir o som que o Cábula faz, é algo meio Hard Rock com Rock nacional 70 ( algo tipo: Raul, um pouco de Camisa de Vênus com Kiss fase sem máscara) com letras cômicas (as vezes irônicas como "Cachorro do Presidente"), destaque para o guitarrista melhor músico dentre os componentes da banda.
Elffus
Essa já tem uma proposta bem mais definida que o Cábula é aquele Hard Rock 70 Brasileiro (Made in Brazil, Rita Lee (do disco Tuttti Frutti) esses lances. Nesse show o destaque não vai para u mintegrante mais pro profissionalismo desses caras, mesmo tocando prum show já vazio, com poucos do público restante prestando a atenção, esses forma lá fizeram um show (com presença de palco, dancinhas, animação aqueles lances de baixista e vocal cantando no mesmo microfone, guitarrista solando a beira do palco... ) como se estivessem tocando em um estádio lotado. Ponto pros caras! Ótima banda pra quem curte o estilo.
8.3.07
e nesse fim de semana:
COLETIVO UNDERGROUND FESTIVAL
Sábado, dia 10 de março, às 16h, no Círculo Operário do Cruzeiro (Cruzeiro Velho). Show com as bandas Prisão Civil, Podrera, Slaver, Bruto, Terror Revolucionário, Zé Recado & Tommy Nota, Kábula e Elffus. Ingressos: R$ 5,00 (os 50 primeiros pagantes ganharão CDr Coletivo Underground)
prestigiem o evento, pestes. o círculo operário tá bonito, com um palco ampliado, recém construído. nessa segunda-feira fellipe cdc, julião e mais 3 caras (trabalhadores de obra) foram lá no círculo ampliar o palco. fellipe e julião ficavam carregando carrinho de areia de cima pra baixo. tava bonito de se ver (isso que é faça você mesmo, bix*); ontem passei lá e o palquinho tá pronto, bonito, com mais espaço agora para as bandas. a estréia dele será agora no sábado, então vamos lá prestigiar.
o cdc me passou uma cópia da coletânea que será entregue aos primeiros 50 pagantes desse xou, preu comentar aqui no blog. então vamos lá.
a coletânea é produzida pelo coletivo underground e pelo zine oficial; é um cdr telado (o que já dá um grau no lance) num envelopinho de papel couchê. as oito bandas do festival estão ali, cada uma com uma música, mas a ordem tá erradinha: o prisão civil não é a primeira e sim a última banda. fora isso tudo certo.
são oito faixas, a primeira é do podrera, chama-se "massacre racial" e se eu não me engano quem canta nessa gravação é o verruga. o podrera mostrando um som mais agressivo e reto, flertando com o crossover. mais a cara dessa nova fase da banda.
depois vem o slaver com "thrash forces" (o mesmo nome da demo dos caras) que já abre com um gritinho maroto. pra quem não sabe, o slaver que ganhou recentemente no duelo de bandas do gama.
na sequência vem o bruto, com a faixa "celas".
a faixa do terror revolucionário é o cover do bethoven "vale das sombras", já resenhada aqui no nosso blog.
zé recado e tommy nota (banda que não conheço) vem com a descolada "deus existe" (aiaiai esse seu deus é o satanás hehehehe) seguida do clássico do kábula "o cachorro do presidente"
você pensa que acabou? ainda tem o elffus, com uma faixa maravilhosa "inferno". conheço pouco da banda, mas essa é minha música favorita. lembro de ter curtido demais ela em xous por ai. querid*s, rock, rock, rock! "um dia ruim é o que separa o céu do inferno"
fechando, na pegadinha do gugu, vem o prisão civil do ed com a faixa "levante-se". punk rock gostoso, dançante pra fechar o esquema.
2.3.07
drops entrevista- barbosa
acho ele foi o cara mais entrevistado, solicitado, importunado por nós do dfhardcore- desde o surgimento do zine; e ontem, sem sabermos direito o que postar essa semana, ele deu o azar de fazer uma visitinha ao hery, que lhe pegou pelo pé e exigiu uma drops entrevista... ai não teve como negar.
barbosa é praticamente um guitar hero do cerrado (hehehehe) toca atualmente em 3 bandas, innocent kids, terror revolucionário e possuído pelo cão, é o idealizador e concretizador de dois dos mais queridos festivais locais (caga sangue thrash e hardcore no calabouço), além de dar sempre uma puta força pra divulgar bandas do df fora daqui.
não vou ficar rasgando uma seda sinistra, mesmo porque já devo ter feito intro para entrevistas desse cara umas "centas" vezes. só vou deixar a dica: não se esqueçam da pica de madeira!
confere o drops entrevista porque tá engraçado...
qual foi seu primeiro disco de rock?
primeiro xou de rock?
se tua vida tivesse trilha sonora seria qual?
essas perguntas seguintes são difíceis de serem respondidas rapidamente hein. vou falar o que to pensando no momento agora.
xou mais marcante?
resenha 7'' mayombe- a história mela sangue
depois de 4 anos de espera, finalmente saiu o ep do mayombe (ok, já saiu tem quase 6 meses, mas pra quem esperou esses anos pelo disco, pode esperar 6 meses pela resenha hahahaha- brincadeira- eu ando bem enrolada com a produção de resenhas e material pro zine, na verdade). pra quem curtia demais a banda lá por volta de 2002 foi uma longa e árdua espera. o ep está pronto desde 2002, se não me engano, só que rolaram alguns problemas com a arte que se estenderam por longos 4 anos. nesse meio tempo a banda acabou, o selo que lançaria (luna records) também faleceu e o ep ficou encostado.
ele saiu em edição especial, com capa artesanal e outro nome (asilo) quando o mayombe fez uma mini tour (tocando em curitiba e em são paulo com os americanos do whn?) e o andrei
pegou uma cópia e vivia me passando inveja, sabendo, como ele sabe, o quanto eu curtia o mayombe.
e eu fiquei feliz demais quando recebi a notícia que o pícaro lançaria finalmente o ep, e que a arte já estava pronta. ano passado, por ocasião do lançamento do ep, elxs fizeram um xou "reunion" no caga sangue - e foi muito foda! bem do jeito que eu me lembrava (você pode ver a minha resenha aqui) . curti demais. mayombe com certeza é uma das minhas bandas favoritas do df.
pra quem não chegou a conhecer a banda, ela era formada por barbosa (terror revolucionário, innocent kids, possuido pelo cão) na guitarra, carol (ex- poena, ex- terror revolucionário) no vocal, jeferson (terror revolucionário) na bateria e leo (luna records, ex-lesto) no baixo;
o som era um powerviolence com letras políticas. daquele jeito goixtoso de ser pv: mudanças de
tempo, ora blasts ora partes mais arrastadas e pesadonas, ora um por um tudo isso acompanhado de um vocal rasgadão... remete um pouco ao abuso sonoro ainda mais pela semelhança dos vocais de elaine e carol- dois vocais femininos muito distintos do que
estamos acostumadas- poderosos e bastante graves.
mas, falando do ep: são 12 faixas curtinhas, com uma gravação boa e incluíndo todos os maiores hits da banda naquele saudoso tempo de hardcore no calabouço: vaidosa guerra, asilo, a história mela sangue, morte lenta (essa dor nas costas ainda vai me matar!) além do cover do bones erosion. é impossível ouvir esse ep e não ficar saudosa desse tempo bom que não volta nunca mais- lembrar do calabouço e de como eram divertidos os xous naquele buraco sujo. tá certo que não tenho saudades de uma série de coisas e pessoas que graças àquele que mora embaixo sumiram do nosso esquema, mas ainda assim olho com saudades para esse tempo. e o mayombe era a banda que mais curtia, então é impossível separar essas coisas.
eu não gostei muito da arte, mais ai é aquele velho lance do gosto individual... achei que a fonte das letras das músicas ficou muito pequena, o que dificulta a leitura... mas o que acho fantástico é o selinho do lado "a" do vinilzinho: enquantoo vinil toca o jeffer dá cambalhota!!!
trilha sonora para sua tarde animada. é ouvir e chacoalhar o esqueleto da forma mais espontânea possível. definitivamente uma banda que eu ressucitaria se tivese os poderes cósmicos necessários. ainda mais porque isso significaria ter o leo de volta no rock (hehehe- tô cansada de ouvir não do leo sempre que eu chamo ele pra entrar pro silente)
mayombe é mais um super lançamento da raw records (imaginem uma locução a lá "polyelle"). tem uma música disponível no myspace do icaro acesse, entre em contato com ele, compre o disco:
http://www.myspace.com/rawrecs